terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Recém-nascidos ficam estressados quando colocados no berço, diz estudo

Leiam com atenção...


Pesquisa revela que o batimento cardíaco dos bebês dobra quando eles são separados da mãe logo após o parto


Nádia Mariano
 Shutterstock
Depois do parto, o bebê é levado para o berçário para receber os primeiros cuidados e para que a mãe possa descansar. Essa é uma prática comum, no entanto, uma pesquisa feita por uma universidade sul-africana afirma que isso eleva - e muito - os níveis de estresse do bebê. 

Isso porque, de acordo com os pesquisadores, quando são separados das mães e colocados no berço, a frequência cardíaca dos bebês aumenta em até 176%. Para chegar a essa conclusão eles monitoraram os batimentos cardíacos de bebês com até 2 dias de vida. E uma das descobertas (que a gente já suspeitava, claro) é que o contato com a pele da mãe acalma os bebês e ainda influencia na amamentação. “A amamentação na primeira hora de vida estimula a produção de leite e aumenta o vínculo entre mãe e filho”, diz Clery Gallacci, médica responsável pelos berçários setoriais do Hospital e Maternidade Santa Joana(SP). 

Mas ainda que esse contato seja importate, a mãe também pode - e deve - descansar. Não é preciso estar ao lado do recém-nascido todo o tempo e vale lembrar, principalmente, que dormir na cama dos pais não é recomendado. “É claro que o bebê prefere o colo da mãe ao berço, mas é muito importante que ele tenha o seu espaço, que durma sozinho, para evitar riscos”, completa Clery. Nota: não concordo com esta parte. Sim a mãe deve descansar, e sim o bebê pode dormir na cama com a mãe desde que sejam seguidas as regras de segurança!

ALGUMA DÚVIDA????

2 comentários:

  1. Acredito que o colo, peito em livre demanda auxilia no vínculo entre mãe e bebê.
    Acredito que a cama compartilhada deve ser praticada sim! Para mim, compensa muito mais uma mãe descansada, dormindo com o bebê em sua cama do que irritada por tentar fazer aquele bebê que passou 9 meses dentro de sí, se acostumar a dormir longe em apenas 2 meses de vida e sem sucesso.

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  2. Também compartilho da mesma ideia, do mesmo sentimento. E penso que devemos defender a cama compartilhada, para aquela família que seguem normas de segurança deste método. Eu fiz assim como você falou com o meu primeiro, e estou fazendo com a minha filha agora. Ela tem 1 ano e 11 meses,mama bastante e dorme metade da noite na cama dela, depois acorda em vem para nossa. Mas sabe que entendo a preocupação dos bebes dormirem com os pais. Existem regras, como disse, e algumas delas, como não beber, não poder estar usando fármacos pesados, que te apaguem, mãe e pai obesos, sono pesado, não são seguidas, e estão resultando nesta tragédias, que vemos no youtube, na TV.
    Digo mais ainda, o preconceito é tão grande, que muitos profissionais ao invés de conhecerem mais a fundo esta método, técnica, seja como quiserem chamar, não o fazem, não alertam sobre as regras para segurança, o que tb resulta nestas fatalidades.

    ;-)

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