Uma questão muito importante de se falar, de se esclarecer. Achei no site da Fisiodoula Renata., fofíssima! Adoro ela! O que podemos fazer para auxilia-las:
Para gestantes obesas, muito aconselhamento eacompanhamento freqüente
Julie Phillips, MD Janice Henderson, MD |
A conduta médica começa antes da concepção
A estratégia mais importante na prevenção de complicações associadas à obesidade e gravidez é a perda de peso pré-gestacional. O ideal seria que todas as mulheres obesas passassem por uma consulta pré-gestacional para que fossem orientadas a perder peso antes de engravidar. Nesta consulta, o obstetra deveria calcular o IMC da paciente e definir a categoria de risco para informá-la sobre os riscos maternos e fetais relevantes (TABELA 1). Metas de perda de peso deveriam ser estabelecidas para mulheres com IMC acima de 30, bem como para aquelas com IMC entre 25 e 29.9 com fatores de risco adicionais, tais como hipertensão, diabetes, dislipidemia e apneia do sono.
Uma meta razoável é a perda de 10% do peso corporal ao longo de 6 meses, à razão de 0,5 kg a 1 kg por semana. 1 Isto deve ser feito através de reeducação alimentar e atividades físicas. Um programa de controle de calorias variando de 1.200 kcal/dia a 1.600 kcal/dia é eficaz. 1 Além disso, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (Center for Disease Control and Prevention - CDC) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física, de moderada a intensa, na maior parte dos dias da semana.2 As pacientes obesas devem, também, ser encaminhadas a um(a) nutricionista ou endocrinologista para receberem orientações sobre reeducação alimentar.
A estratégia mais importante na prevenção de complicações associadas à obesidade e gravidez é a perda de peso pré-gestacional. O ideal seria que todas as mulheres obesas passassem por uma consulta pré-gestacional para que fossem orientadas a perder peso antes de engravidar. Nesta consulta, o obstetra deveria calcular o IMC da paciente e definir a categoria de risco para informá-la sobre os riscos maternos e fetais relevantes (TABELA 1). Metas de perda de peso deveriam ser estabelecidas para mulheres com IMC acima de 30, bem como para aquelas com IMC entre 25 e 29.9 com fatores de risco adicionais, tais como hipertensão, diabetes, dislipidemia e apneia do sono.
Uma meta razoável é a perda de 10% do peso corporal ao longo de 6 meses, à razão de 0,5 kg a 1 kg por semana. 1 Isto deve ser feito através de reeducação alimentar e atividades físicas. Um programa de controle de calorias variando de 1.200 kcal/dia a 1.600 kcal/dia é eficaz. 1 Além disso, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (Center for Disease Control and Prevention - CDC) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física, de moderada a intensa, na maior parte dos dias da semana.2 As pacientes obesas devem, também, ser encaminhadas a um(a) nutricionista ou endocrinologista para receberem orientações sobre reeducação alimentar.
Parto e pós-parto de gestantes obesas
Acompanhar a saúde da mãe ao longo da gestação é apenas o começo. Os maiores desafios surgem quando chega a hora de dar à luz.
Com o aumento nos índices de obesidade, assim como de sua gravidade, os médicos obstetras vêm atendendo a um número cada vez maior de gestantes obesas ou com obesidade mórbida. Ao final da gestação, quando chega a hora do parto, uma série de questões devem ser consideradas para garantir a segurança e a saúde de mãe e filho. A Parte 2 deste artigo se dedica à discussão desses assuntos, das considerações do intraparto e intraoperatório, aos cuidados durante o período pós-parto.
Intraparto
Indução do trabalho de parto
Gestantes obesas têm maior probabilidade de necessitar de uma indução do trabalho de parto, indicada de acordo com as condições individuais. O índice de trabalho de parto induzido chega a 35% em mulheres com índice de massa corpórea (IMC) acima de 35.1 Muitas das indicações de indução de trabalho de parto são feitas devido à presença de doença materna, tais como diabetes e pré-eclâmpsia. Contudo, estudos sugerem que a obesidade em si aumenta a necessidade de trabalho de parto induzido, possivelmente através dos elevados níveis de leptina (adipócito envolvido na obesidade, apetite e saciedade), que podem inibir as contrações uterinas.
Intraparto
Indução do trabalho de parto
Gestantes obesas têm maior probabilidade de necessitar de uma indução do trabalho de parto, indicada de acordo com as condições individuais. O índice de trabalho de parto induzido chega a 35% em mulheres com índice de massa corpórea (IMC) acima de 35.1 Muitas das indicações de indução de trabalho de parto são feitas devido à presença de doença materna, tais como diabetes e pré-eclâmpsia. Contudo, estudos sugerem que a obesidade em si aumenta a necessidade de trabalho de parto induzido, possivelmente através dos elevados níveis de leptina (adipócito envolvido na obesidade, apetite e saciedade), que podem inibir as contrações uterinas.
Monitoramento uterino e fetal
Motnitorar as contrações uterinas e os batimentos cardíacos do feto pode ser difícil em gestantes obesas. A utilização de um cateter de pressão intrauterina e eletrodo no couro cabeludo do feto pode ajudar.
Distócia de ombro
A obesidade é um fator de risco para macrossomia fetal, que aumenta a probabilidade de distócia de ombro. Além disso, pelo menos um estudo defende a obesidade materna como fator de risco independente para distócia de ombro. O estudo mostrou que mulheres com IMC acima de 30 têm uma probabilidade 2,7 vezes maior de apresentarem complicações como a distócia de ombro durante a gestação, após ajuste para macrossomia, diabetes, paridade e indução do trabalho de parto. Para minimizar esse risco, a equipe médica deve estar disponível para assistência imediata e o parto vaginal operatório, se for o caso, deve ser conduzido com muito cuidado.
A continuação no site: http://www.alamtec.com.br/msd/0010/0000/artigo2.asp
Retirado do http://www.fisiodoula.blogspot.com/
Dica da Doula Nutri:
- Beba muita ÁGUA, por volta de 1,5 L por dia ( não é refrigerante, suco, chá, etc);
- NÃO coma por dois!! O ideal e comer a cada 3 horas, sendo 3 refeições principais (café da manhã, almoço e janta), e 3 lanches, sendo o da manhã e da ceia, bem leves como uma fruta, suco ou iogurte. O lanche da tarde pode ser algo mais calórico, como um suco de fruta + um sanduíche de peito de frango com queijo branco.
- Movimente se !! Procure orientação médica, mas geralmente uma caminhada é ótima.
- Frutas e verduras à vontade!
- Doces, salgadinhos, embutidos, enlatados, fritos, refrigerantes, bebida alcoólica NEM PENSAR!
Comece a mudar sua vida já!! A gestação é o começo de uma mudança na vida da mulher, porque não começar mudando seus hábitos alimentares?? Sim, o ideal não seria ter engravidado assim... e daí!! A gestante obesa não deve engordar na gestação. Na literatura científica a estimativa de ganho de peso de uma gestante obesa, NÃO DEVE passar 6 kg!! Vamos lá sem medo, com preparo você consegue sim PARIR seu filho!
Dica da Doula Nutri:
- Beba muita ÁGUA, por volta de 1,5 L por dia ( não é refrigerante, suco, chá, etc);
- NÃO coma por dois!! O ideal e comer a cada 3 horas, sendo 3 refeições principais (café da manhã, almoço e janta), e 3 lanches, sendo o da manhã e da ceia, bem leves como uma fruta, suco ou iogurte. O lanche da tarde pode ser algo mais calórico, como um suco de fruta + um sanduíche de peito de frango com queijo branco.
- Movimente se !! Procure orientação médica, mas geralmente uma caminhada é ótima.
- Frutas e verduras à vontade!
- Doces, salgadinhos, embutidos, enlatados, fritos, refrigerantes, bebida alcoólica NEM PENSAR!
Comece a mudar sua vida já!! A gestação é o começo de uma mudança na vida da mulher, porque não começar mudando seus hábitos alimentares?? Sim, o ideal não seria ter engravidado assim... e daí!! A gestante obesa não deve engordar na gestação. Na literatura científica a estimativa de ganho de peso de uma gestante obesa, NÃO DEVE passar 6 kg!! Vamos lá sem medo, com preparo você consegue sim PARIR seu filho!
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